A flebite, também conhecida como tromboflebite superficial, é uma inflamação das veias superficiais, geralmente associada à formação de um coágulo sanguíneo (trombo). Essa condição pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nas pernas. A trombofilia, por sua vez, é uma tendência aumentada do sangue para formar coágulos, aumentando o risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar.

Os sintomas da flebite incluem dor, prevalência, inchaço e calor na área afetada. Em casos mais graves, pode haver febre e formação de um cordão resistente ao longo da veia. Já a trombofilia pode ser assintomática ou manifestar-se por episódios de trombose recorrentes, especialmente em veias profundas dos membros inferiores.

O diagnóstico de flebite é clínico, baseado na avaliação dos sintomas e histórico médico, mas exames de imagem, como ultrassonografia, podem ser usados ​​para confirmar a presença de trombos. Para a trombofilia, são realizados exames laboratoriais que identificam mutações genéticas, como o Fator V de Leiden, e deficiências de proteínas anticoagulantes, como proteínas C e S.

O tratamento da flebite geralmente envolve o uso de antiinflamatórios não esteroides para aliviar a dor e a inflamação. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de anticoagulantes. Já para a trombofilia, o foco do tratamento é prevenir a formação de coágulos, utilizando anticoagulantes e, em alguns casos, medicamentos que aumentam a atividade de proteínas anticoagulantes naturais.

A prevenção da flebite inclui evitar longos períodos de imobilidade, manter-se fisicamente ativo e usar meias de especificações quando indicado. Para a trombofilia, a prevenção envolve o diagnóstico precoce, especialmente em pessoas com histórico familiar ou episódios de trombose, além de acompanhamento médico regular para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário.