Na última quinta-feira, 26, foi celebrado o Dia Nacional do Diabetes, síndrome metabólica que atinge aproximadamente de 6,9% da população adulta no país.

O diabetes se caracteriza pela falta de insulina ou pela incapacidade deste hormônio produzido no pâncreas de exercer adequadamente suas funções. Estes “desvios” culminam na hiperglicemia, excesso de açúcar no sangue.
Mas você sabia que existe um tipo de diabetes chamado “gestacional”? Neste caso, a paciente não tem a doença previamente à gravidez, mas durante o curso gestacional.

Os sintomas do diabetes gestacional são camuflados na gravidez e, por isso, o diagnóstico não é facilmente feito pelos sintomas descritos pela paciente, mas através de alguns sinais que aumentam a probabilidade da incidência desta doença.

São exemplos o ganho de peso excessivo durante o pré-natal e a referência familiar da identificação da doença no mesmo momento (da gravidez). O diagnóstico também é realizado através de exames de sangue: curva glicêmica, glicemia de jejum, insulina, hemoglobina glicada.

Das complicações que o diabetes gestacional pode causar, a mais grave é morte do bebê de forma súbita. Sem qualquer sinal, ele pode ter um sofrimento agudo devido aos altos índices de açúcar e ir a óbito repentinamente.
Por este motivo, o ideal é não adquirir a doença. O recomendado é que a gestante evite ganho de peso excessivo durante a gestação, tenha uma alimentação adequada e a assistência de um nutricionista, se necessário, e pratique exercícios físicos.

Com informações: blogsaoluiz.com